Carrego liberdade contida e desmedida
Um medo vistoso
Soluço oco e alma de lira.
Venho do insípido
Onde os pássaros
Voam em busca do contraste
Procurando calidez.
Sinto harmonias
E me ato em almanaque
Sem saber que já fui mais de uma,
duas, três.
Sou pedra, sou água, sou sol
Muito vento, pouco sólido, nada homogêneo
Liquidifico linguagens, verbos, barulhos e sensações
Sou só.
Um medo vistoso
Soluço oco e alma de lira.
Venho do insípido
Onde os pássaros
Voam em busca do contraste
Procurando calidez.
Sinto harmonias
E me ato em almanaque
Sem saber que já fui mais de uma,
duas, três.
Sou pedra, sou água, sou sol
Muito vento, pouco sólido, nada homogêneo
Liquidifico linguagens, verbos, barulhos e sensações
Sou só.
![[pétala e lama]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1g8_JUb5xOZGP5T4y7u4NvUGpKVNS-x24o42X8nleR_o0pSLP5seE4-s5QRnQCydRcI4xWTuDaCRYFzTL2leSu-iU9z4MnBFHuiUdtpJW8-halxrCdYzUAKSeezxQPpVbkSSwQDjv8e8/s224/fa2.jpg)
3 comentários:
só resumo, só condensaçao, "que devolve ao mesmo a sua carne pele em forma líquida abraçada nesse agora"... parabéns por hoje! beijos
"...que me abraça e que me abraça."
Lira, Eurídice, balsamo da minha rigidez, completitude que se espera. Queria ter estado aí no dia 13 e hoje e amanhã! beijos mil
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