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canto de amor e lama.

Ediane Oliveira

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Ediane Oliveira
Espaço dedicado ao compartilhamento de arte, debates, ideias e manifestações humanas. Que a sensibilidade nos mostre a morte que temos feito de nós, humanos que somos, caçadores de esconderijos. Que a sensibilidade nos aproxime, do nosso próprio ser, antes de mais nada.
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Cenas distantes

... eu imaginei quando por trás de mim o mundo acontecia. Tão perto. Íntimo. E frio como gelo que não derrete.

As folhas estavam agitadas pelo frio seco e ensinavam um novo caminho distraído, mas inquieto. Quis voltar e partir para o inverso daquilo que planejei. Mas os planos já estavam feitos. Segui pela sonoridade que o coração insistia em lembrar. Lembrei do mundo real. Sangrento, solitário, barulhento e indiferente.

Pai, até quando vamos continuar nos enganando? As cenas estão distantes. Estragamos tudo. Deixamos para depois o que deveríamos ter vencido inicialmente. Perdemos por nossa causa. Intercalamos as atividades, jogamos para o mar a sensibilidade do nosso corpo, do nosso ser... E continuamos buscando nos encontrar. No vão da nossa alma.

o agora e o infinito...

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