Espaço dedicado ao compartilhamento de arte, debates, ideias e manifestações humanas.
Que a sensibilidade nos mostre a morte que temos feito de nós, humanos que somos, caçadores de esconderijos.
Que a sensibilidade nos aproxime, do nosso próprio ser, antes de mais nada.
... eu imaginei quando por trás de mim o mundo acontecia. Tão perto. Íntimo. E frio como gelo que não derrete.
As folhas estavam agitadas pelo frio seco e ensinavam um novo caminho distraído, mas inquieto. Quis voltar e partir para o inverso daquilo que planejei. Mas os planos já estavam feitos. Segui pela sonoridade que o coração insistia em lembrar. Lembrei do mundo real. Sangrento, solitário, barulhento e indiferente.
Pai, até quando vamos continuar nos enganando? As cenas estão distantes. Estragamos tudo. Deixamos para depois o que deveríamos ter vencido inicialmente. Perdemos por nossa causa. Intercalamos as atividades, jogamos para o mar a sensibilidade do nosso corpo, do nosso ser... E continuamos buscando nos encontrar. No vão da nossa alma.
6 comentários:
apaixonada e foda ate dessas coisas acaba gostando
HAUHUIEHIHIUEHEA... burro, ciumento e intrometido é f.. Não sabe do que tá falando, escreve errado e ainda tem mau gosto musical.
xô.
só se for por mim...
(L)
Pode ser também pela música? por arte? pelo que uma música nos causa?
sou apaixonada sim.
por tanta coisa..
o jun tu e carta fora do baralho , o lance dela é um gurizote um tal chico que ta pegando
preguiça e sono de imaturidade e ignorância.
meu blog não serve pra isso.
bye.
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