Salve essa ousadia, salve o suingue, a malandragem cativante,
a poesia, a marginalidade, as cores, a visceralidade...
salve essa sua coisa tão retrô-saudosa-moderna-eterna...
Salve Itamar! Salve os negos ditos desse país!
Um comentário:
Anônimo
disse...
um dos meus MESTRES desde SEMPRE , AMO DEMAIS ITAMAR bjos Caio Lopes
Espaço dedicado ao compartilhamento de arte, debates, ideias e manifestações humanas.
Que a sensibilidade nos mostre a morte que temos feito de nós, humanos que somos, caçadores de esconderijos.
Que a sensibilidade nos aproxime, do nosso próprio ser, antes de mais nada.
... eu imaginei quando por trás de mim o mundo acontecia. Tão perto. Íntimo. E frio como gelo que não derrete.
As folhas estavam agitadas pelo frio seco e ensinavam um novo caminho distraído, mas inquieto. Quis voltar e partir para o inverso daquilo que planejei. Mas os planos já estavam feitos. Segui pela sonoridade que o coração insistia em lembrar. Lembrei do mundo real. Sangrento, solitário, barulhento e indiferente.
Pai, até quando vamos continuar nos enganando? As cenas estão distantes. Estragamos tudo. Deixamos para depois o que deveríamos ter vencido inicialmente. Perdemos por nossa causa. Intercalamos as atividades, jogamos para o mar a sensibilidade do nosso corpo, do nosso ser... E continuamos buscando nos encontrar. No vão da nossa alma.
Um comentário:
um dos meus MESTRES desde SEMPRE , AMO DEMAIS ITAMAR
bjos Caio Lopes
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