terça-feira, 30 de agosto de 2011

A Casa em Pequenos Cubos

A animação japonesa com o título em francês: La maison en petits cubes é um curta-metragem de apenas 12 minutos, mas com uma profundidade intensa. Com direção de Kunio Kato, a produção reflete sobre lembranças e vivências do ser humano.

Sintonia sonora e poesia na estética. La Maison en petits cubes foi vencedor do Oscar de melhor curta-metragem de 2008 e vale a pena ser visto.


domingo, 28 de agosto de 2011

O céu da tua boca chorando em tempestade

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Venha ver, venha ver

O sopro dos cantos invadir a cidade

Venha ver, venha ver

As crianças correrem na rua, livres, a vontade.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Nós ocuparemos a praça da paz.

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Uma baita música
com um baita arranjo
com uma baita artista...
e ainda homenageando um outro baita artista!

Um baita final de semana a todos
com muita música... sempre.



Esgotados
Os poderes da ciência
Esgotada
Toda a nossa paciência
Eis que esta cidade
É um esgoto só...

Rádios comunitárias se mobilizam em PoA



[A RádioCom esteve presente]

Representantes de rádios comunitárias do Estado protestaram em Porto Alegre nesta quarta-feira, dia 24 de agosto. Pela manhã, se dirigiram até a Agencia Nacional de Telecomunicações (Anatel) para cobrar o fim da perseguição às emissoras por parte do órgão. Às 14h, ocorreu o Seminário no Plenarinho da Assembleia Legislativa e às 17h representantes do movimento se reuniram com o governador Tarso Genro e com a secretária de Comunicação e Inclusão Digital, Vera Spolidoro.

Os protestos marcam o início da reconstrução da Lei 9.612, de 1998. De acordo com a Abraço, é preciso melhorar a lei para garantir a manutenção do serviço de radiodifusão comunitária no país. O objetivo é reunir um milhão de assinaturas até 18 de outubro de 2011.

O que as rádios comunitárias reivindicam:

- Financiamento público para as emissoras: o Governo Estadual assumiu o compromisso de repassar 20% do bolo publicitário para a mídia alternativa, onde estão incluídas as rádios comunitárias. Ao invés disso, as rádios comunitárias reivindicam o financiamento público, pois integram o setor público de comunicação e precisam de apoio para manter suas estruturas;

- Projetos de capacitação: o artigo 20 da Lei 9.612 diz que o poder público deve “organizar cursos de treinamento, destinados aos interessados na operação de emissoras comunitárias, visando o seu aprimoramento e a melhoria na execução do serviço”. A Abraço apresentou um projeto ao Governo do Estado. Reivindica a sua implantação.

- Choque de sinal, fim da indústria de multas e digitalização do rádio: emissoras dentro da lei têm problemas de transmissão. O caso mais sério é o choque entre o sinal de emissoras situadas em municípios vizinhos. As emissoras querem o aumento de potência e a liberdade para a troca de freqüência. Mesmo com projetos técnicos justificando a necessidade de troca e frequencia, o Ministério das Comunicações tem negado o ajuste para que as emissoras possam ser ouvidas. Essa confusão gera multas pesadas sobre emissoras que modificam a frequência para serem ouvidas. Sobre a digitalização do rádio, as rádios comunitárias reivindicam o desenvolvimento de um sistema brasileiro, evitando o pagamento de royalties (valor anual).

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Saudade


de nós.

[Eu, Giovani e Eder - Julho de 1988]

Liderança feminina na "Marcha da Reforma Agrária do Século XXI"


Uma das principais lideranças nacionais pela reforma agrária é uma mulher, filha de cortadores de cana do interior de Pernambuco, que entrou para a luta pela transformação da estrutura agrária brasileira aos 18 anos, depois de haver participado de uma ação de ocupação de uma fazenda, em 1996. Hoje ela é da coordenação nacional do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) – o segundo maior movimento social pela reforma agrária no Brasil – faz pós-graduação em Soberania, Segurança Alimentar e Agroecologia no semi-árido pernambucano e dirige a mais importante atividade da história do Movimento – A Marcha da Reforma Agrária do Século XXI.

Vânia Araújo se preocupa em dar pelo menos um breve retoque na maquiagem antes de tirar as fotos para a entrevista. Ajeita o cabelo, vai até o espelho, passa um batonzinho. Mas quando se trata de dar opinião suas respostas são diretas e contundentes. “A reforma agrária no Brasil ainda é vista como uma política de compensação, e não como um projeto de desenvolvimento”.

Para a representante do MLST essa é a reconfiguração do debate sobre a reforma agrária que se faz necessário para garantir um projeto estruturador de desenvolvimento para o país. E isso será alcançado quando a reforma agrária for finalmente entendida como um processo de inclusão social, com distribuição de terra e produção de alimentos.

UMA MARCHA DE 200 KM –

Assim como outros movimentos sociais, o entendimento do MLST é de que a reforma agrária não é tarefa só de um setor da sociedade, mas do conjunto dos atores sociais, do campo e da cidade.

É por isso que foi proposta a realização da “Marcha da Reforma Agrária do Século XXI”, como um importante meio de recolocar a questão da reforma agrária na agenda política nacional. “A Marcha vai chamar a atenção para a necessidade de dar mais peso ao Eixo da Inclusão Produtiva, o menos desenvolvido dos três pontos do Programa de Combate a Miséria do governo Dilma. Queremos mobilizar tanto os setores ligados a questão da terra, bem como parlamentares, prefeitos e governadores e sociedade civil em geral com o objetivo de discutir o papel da reforma agrária na superação da pobreza no país”, explica Vânia.

Serão milhares de militantes e simpatizantes da reforma agrária, em diferentes delegações de vários movimentos sociais, que irão participar de todo o percurso, mais de 200 km de Goiânia a Brasília, passando por mais de dez cidades durante 15 dias, iniciando no dia 21 de agosto.

O lema da Marcha é “Aperte a mão de quem o alimenta”, porque, como explica a militante, já esta comprovado pela própria ONU que a agricultura familiar e assentamento de reforma agrária são responsáveis pela produção de 70% da produção de alimentos básicos da mesa do brasileiro e 74% da mão de obra do campo.
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Texto: Aleksander Aguilar

- Leia o texto na íntegra AQUI.

- Saiba sobre a Marcha da Reforma Agrária do Século XXI, AQUI.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Buquês são flores mortas

... num lindo arranjo.


Um labirinto místico
Onde os grafites gritam
Não dá pra descrever
Numa linda frase
De um postal tão doce
Cuidado com doce.



Encontro duas nuvens em cada escombro
Em cada esquina
Me dê um gole de vida.


Conheça o último trabalho do Criolo AQUI.


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Marcha da Reforma Agrária do Século XXI: Aperte a mão de quem o alimenta!


De todas as pessoas que lutam para acabar com a fome e a miséria no Brasil

A Marcha da Reforma Agrária do Século XXI é um amplo projeto de articulação social promovido pelo MLST e estabelecido através de uma caminhada de mais de 200 km de Goiânia até Brasília em parceria com as entidades de luta pela terra e a favor da reforma agrária. A idéia é recolocar a questão da reforma agrária de volta a agenda política nacional, para a sociedade e para o governo federal. A base teórica é o projeto político de reforma agrária do MLST intitulado: “Reforma Agrária do Século XXI no Combate á Pobreza”.

É a Marcha da confraternização dos que trabalham no campo e na cidade pela democratização da terra, para produzir alimentos saudáveis livres de agrotóxicos, pela soberania alimentar, para avançar na transformação social do país.

Satisfação em perceber a movimentação desse importante acontecimento no nosso País. Saudações ao companheiro Aleksander Aguilar que, juntamente com outros colaboradores, tem caminhado para que essa marcha possa dar frutos de mudanças no contexto social e político do Brasil.

Entrevista na RádioCom [Programa Contraponto] no dia 18/08 sobre a Marcha:



Saída:
21 de Agosto de 2011

250 km de caminhada desde a cidade de Goiânia rumo à Brasília

Chegada: 7 de setembro

SAIBA MAIS:
Twitter: @marchamlst21
Facebook: /marcha.mlst
www.marchaseculo21.blogspot.com

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Agosto Negro: Memória e Luta

" eu bato contra o muro, duro
esfolo minhas mãos no muro
tento longe o salto e pulo
dou nas paredes do muro, duro
não desisto de forçá-lo
hei de encontrar um furo
por onde ultrapassá-lo. "
[Oliveira Silveira]


Cativeiro já acabou? no sentido do trabalho escravo sim, mas no universo de injustiças e desigualdades restituídas e reconstituídas no mundo da modernidade capitalista, não. Nesse sentido e por outros motivos e fatos, a dominação e a estúpida opressão não acabaram.

Pelotas sedia desde o dia 14 até o 31 deste mês, uma extensa programação de debates, ciclos e atividades culturais que debatem e buscam trazer transformação social a partir da reflexão, consciência e novas políticas públicas sobre o tema do movimento negro.


Programação:

18/08 qui. Instituto de Ciências Humanas (Alberto Rosa, 154) Sala 352 - FAE

17:30 h. Ciclo de Conversas: “A questão Quilombola”

19/08 sex. Instituto de Ciências Humanas (Alberto Rosa, 154) Sala 352 - FAE

17:30 h. Ciclo de Conversas: “Cotas e ações afirmativas”

14h. Oficina de Confecção de Tambores (no Ateliê de Arte, IAD)

20/08 sab. Casa 171 (15 de novembro, 171)

14h. Oficina de confecção de Berimbau

Roda de Capoeira

Roda de Samba

Exibição de filme e debate sobre samba.

21/08 dom. Radio Com 104.5 fm (ou via internet http://radiocom.org.br/)

21h. Programa Subversão

22/08 seg. Clube Cultural Chove Não Molha (R. Benjamin Constant, 2118)

16h. Oficina de dança afro

Instituto de Ciências Humanas (Alberto Rosa, 154)

17h Cine Debate: "Mooladée" (de Ousmane Sembene, Senegal, 2004.)

Exposição do Coletivo de Artistas Negros (Hall do ICH)

23/08 ter. Instituto de Ciências Humanas (Alberto Rosa, 154)

17h. Cine Debate: “Panteras Negras” (de Mario Van Peebles, EUA, 1995.)

25/08 qui. Instituto de Ciências Humanas (Alberto Rosa, 154)

17h. Cine Debate: “Good Hair” ( de Chris Rock, EUA, 2009.)

26/08 sex. Radio Com 104.5 fm (ou via internet http://radiocom.org.br/)

14:30. Programa Som do Tempo

Conde de Porto Alegre esq. Alberto Rosa (ao lado do Instituto de Artes e Design)

18:30. Cinema na Rua

Clube Cultural Chove Não Molha (R. Benjamin Constant, 2118)

23h. Festa

27/08 sab. Casa 171 (15 de novembro, 171)

13h Oficina de cozinha Baiana

18h Ciclos de Cine 171: “Todo poder ao povo”

28/08 dom. Radio Com 104.5 fm (ou via internet http://radiocom.org.br/)

21h. Programa Subversão

29/08 seg. Casa 171 (15 de novembro, 171)

18h. Oficina de serigrafia

30/08 ter. Casa 171 (15 de novembro, 171)

15h. Oficina de Stencil e Faixas

31/08 qua. Muro da UFPEL - Campus Anglo (Rua Gomes Carneiro, 1)

Apartheid nunca mais!

Apartir das 14h. Feira de troca, oficinas, percussão e protesto.

A thousand flowers could bloom.


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Cineclube 1968

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A primeira exibição traz o documentário "Loki - Arnaldo Baptista", produzido por Paulo Henrique Fontenelle. Uma cinebiografia do músico Arnaldo Baptista, ex-integrante dos Mutantes, contada através de um quadro traçado pelo próprio artista. A pintura é intercalada com imagens históricas que remetem aos principais momentos de sua trajetória artística, que fizeram dele um dos grandes nomes do rock brasileiro.



Saiba mais sobre o Cineclube 1968 AQUI.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Hoje: Bebeto Alves - regionalismo, origens e universalidade

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Luiz Carlos Maciel, o guru da contracultura brasileira com a página Underground no Pasquim, disse em meados dos anos 70 que a geração daquela década estava desperdiçando as conquistas dos anos 60. Sim, os anos 60 foram os mais transformadores anos da história contemporânea ocidental. Women’s lib, marcha dos direitos civis nos EUA, a pílula, Panteras Negras, Che Guevara, Maio de 68, Berkley, Marcuse, nouvelle-vague francesa, Tropicalismo, Zé Celso & Teatro Oficina, Hélio Oiticica, Sartre, Dylan, Beatles, Stones, Woodstock, Easy Rider, o próprio Pasquim, resistência armada com o MR8 seqüestrando o embaixador americano no Brasil – tudo isto (e muito mais) dá uma idéia da grande ebulição política, social e cultural que vivia o mundo. E o Brasil, claro. Na verdade, os 60 gestavam a resistência e a explosão comportamental que viriam com os anos 70.

Em Porto Alegre um dos intensos palcos desse fenômeno era a Arquitetura da UFRGS, que já tinha revelado, com seus festivais , Bixo da Seda e Carlinhos Hartlieb, entre muitos outros. E foi lá, nos primeiros anos 70 que foi encontrar o grupo Utopia, formado por Bebeto Alves, Ronald Frota e Ricardo Frota.

[Trecho de Emílio Chagas em “A utopia setentista”.]

Essência regionalista. E misturas que convergem da música universal.
Bebeto Alves se apresenta hoje a noite em Pelotas com seu último trabalho: Bebeto Alves em 3D.

Ele esteve presente no Programa Navegando RádioCom no dia 10/08.

Confira a entrevista:



segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Só ar

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Nos acostumamos a caminhar juntos. Era manhã de inverno. E queríamos um pouco de areia e ar. Senti que gostávamos de fortaleza a maior parte do tempo. E que não importava se o vento nos empurrasse com fúria: desejávamos sentir o chão da nossa terra que nos abria margem a águas.

- Nossas águas são escuras.

- Como tua pele de pétala negra e pura.

Ele derramava melodia quando me olhava. Fundo. Eu me sentia como nota de uma canção que espera o tom. E nos entontecíamos à beira de um horizonte cinza que desejava cores serenas e macias – tal como a pele.

- Vês, não me sinto tão só – suspirei.

- Um dia não estaremos juntos. Te sentirei.

Era mistura de caminho e intrepidez. Calma e evasão. Ternura e lama. Que restitui inrazão entorpecida e instinta. Tive a sensação de que talvez não mais caminharíamos juntos próximos às águas. Mas que o vento nos levaria a algum lugar. E que o tom se transformaria em uma canção de despedida. Que eu ainda ouço.

Poesia dentro e fora do ônibus



Dentro do Circuito Mambembe – projeto de circulação de arte da Edição de Lançamento do Festival de Inverno estão em exposição obras literárias em diferentes pontos de espera e dentro de transportes coletivos em Pelotas.

Participam com parte de seus trabalhos: Ediane Oliveira, Manoel Magalhães, Valder Valeirão, Daniel Moreira e Gil Fernandes.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Frio e Festival

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De 5 a 10 de agosto: Edição de Lançamento Festival de Inverno de Pelotas.

Teaser I


Teaser II

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Cultura e Comunicação

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Uma conversa com alguns representantes do jornalismo cultural da cidade

A importância da comunicação para a cultura e a valorização da cultura para a comunicação. O passado e o presente dos caminhos do jornalismo cultural pelotense como aliado às produções artísticas serão temas da conversa com alguns representantes da comunicação cultural em Pelotas. A programação faz parte das atividades da edição de lançamento do Festival de Inverno.

Com a participação do professor do curso de Comunicação Social Jairo Sanguiné, dos jornalistas Carlos Cogoy e Ediane Oliveira, do editor do portal Ecult (www.ecult.com.br) Deco Rodrigues e da produtora do Manhã Cultural da RádioCom 104.5 fm Ana Isabel Correa, a mesa de debates será uma livre conversa sobre o tema buscando a participação do público.

Procurando trazer um panorama da atual realidade da comunicação cultural em Pelotas, a conversa pretende, com as sugestões de artistas, comunicadores e interessados no assunto, fortalecer a aliança entre o movimento da comunicação social com a cultura local.

Com entrada gratuita, o encontro será no Auditório do Senac, no dia 09 de agosto, a partir das 16 horas.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Agosto negro: um novo grito de liberdade!

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O movimento negro de Pelotas e algumas de suas vertentes culturais e sociais convida a sociedade pelotense para audiência pública no próximo dia 03.

Denominada Agosto negro - um novo grito de liberdade, a audiência tem como pauta principal a luta contra todo e qualquer tipo de discriminação.

Convidados: gabinete do vice-prefeito, Secretaria de Cultura, Secretaria de Igualdade Social, Secretaria de Educação e todos aqueles que entendem a importância da discussão dos direitos humanos.

Festival de Inverno de Pelotas

União multiartística que acontecerá em 2012 tem sua edição de lançamento em agosto deste ano


Com o propósito de apresentar o Festival de Inverno de Pelotas ao público, haverá a Edição de Lançamento entre 05 e 10 de agosto. Tendo como referência Festivais de Inverno como os de Cantareira (SP), Bonito (MS), Ouro Preto e Mariana (MG), Garanhuns (PE) e Teresópolis (RJ), o Festival que agora começa a existir em Pelotas, busca focar na descentralização da diversidade cultural local, além de também dialogar com setores sociais.

De acordo com a organização, “o lançamento pretende avaliar as potencialidades da proposta, servindo para a aproximação de artistas, ativistas culturais, instituições públicas e investidores interessados em viabilizar a realização do evento no próximo ano e nos seguintes”.

Com uma extensa programação, serão usados espaços públicos e privados como palco de atividades nas áreas artísticas como: música, artes visuais, literatura, cinema e artes cênicas. Atividades sociais também estão previstas, como oficinas destinadas a estudantes e profissionais das áreas, bem como a grupos de baixa renda que tenham ações artístico-culturais como foco de sua atuação.