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O que sinto é mais forte do que arfo
É fogo que consome e arde o sangue
Que já lateja buscando esconderijo.
É neurônio confundido com tripa
É carne desejando tornar-se branda
É a agonia chorosa
É tanta essa alma
Que pede um pouco de calma.
É o que eu não sei e é o que é.
É esse fechar de olhos que empurram a lágrima
Por entre o rosto, caindo no peito
Peito esmorecido do pecado
Da falta do efeito sem gratidão
Que inspira o descontentamento agudo
Buscando a suavidade distante
Pedindo um pouco de paz.
É fogo que consome e arde o sangue
Que já lateja buscando esconderijo.
É neurônio confundido com tripa
É carne desejando tornar-se branda
É a agonia chorosa
É tanta essa alma
Que pede um pouco de calma.
É o que eu não sei e é o que é.
É esse fechar de olhos que empurram a lágrima
Por entre o rosto, caindo no peito
Peito esmorecido do pecado
Da falta do efeito sem gratidão
Que inspira o descontentamento agudo
Buscando a suavidade distante
Pedindo um pouco de paz.
2 comentários:
Nunca pare de escrever!
me fascina seu jeito doce e louco! bjones
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