Qual o sentido da realidade?
Será preciso ficar só pra se viver?
Só pra se viver...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
![[pétala e lama]](http://4.bp.blogspot.com/-jK_Kc4OLAzI/TuWbXde72iI/AAAAAAAABFM/8PRHbP7PmVs/s224/fa2.jpg)
..
Ediane Oliveira
- Ediane Oliveira
- Espaço dedicado ao compartilhamento de arte, debates, ideias e manifestações humanas. Que a sensibilidade nos mostre a morte que temos feito de nós, humanos que somos, caçadores de esconderijos. Que a sensibilidade nos aproxime, do nosso próprio ser, antes de mais nada.
Também sou
[pétala e lama]
mundos paralelos
- Aline - Intersemiótica
- Alvaro Barcellos
- Banksy
- Biografia do Sujeito Oculto
- Bê - Som, testando!
- Carpinejar
- Cloaca News
- Confraria dos Poetas de Jaguarão
- Duda Keiber
- Dêiticos
- Escreva, Lola
- Escritos do fim da noite
- Exílio Midiático
- Faixa desconhecida
- Fotolog?
- Jairo Sanguiné - Sem palavras
- Lawrence Estivalet
- Le Monde Diplomatique
- Liberdadii
- Luis Nassif
- Musicoteca
- Mídia Independente
- Now here
- O que vai ficar na fotografia
- Observatório da Imprensa
- Oziel Alves
- Pimenta com Limão
- PoemArte
- Raquel Recuero - Social Media
- Rebs - Esse é o nosso mundo
- Revista Cult
- Revista Seja [Daniel M.]
- Roger Peres - Mundo Livre
- RádioCom - Blog
- RádioCom - Ouça ao vivo!
- Trezentos
- Vanessa Silveira - Alvoroço
..
Cenas distantes
... eu imaginei quando por trás de mim o mundo acontecia. Tão perto. Íntimo. E frio como gelo que não derrete.
As folhas estavam agitadas pelo frio seco e ensinavam um novo caminho distraído, mas inquieto. Quis voltar e partir para o inverso daquilo que planejei. Mas os planos já estavam feitos. Segui pela sonoridade que o coração insistia em lembrar. Lembrei do mundo real. Sangrento, solitário, barulhento e indiferente.
Pai, até quando vamos continuar nos enganando? As cenas estão distantes. Estragamos tudo. Deixamos para depois o que deveríamos ter vencido inicialmente. Perdemos por nossa causa. Intercalamos as atividades, jogamos para o mar a sensibilidade do nosso corpo, do nosso ser... E continuamos buscando nos encontrar. No vão da nossa alma.
As folhas estavam agitadas pelo frio seco e ensinavam um novo caminho distraído, mas inquieto. Quis voltar e partir para o inverso daquilo que planejei. Mas os planos já estavam feitos. Segui pela sonoridade que o coração insistia em lembrar. Lembrei do mundo real. Sangrento, solitário, barulhento e indiferente.
Pai, até quando vamos continuar nos enganando? As cenas estão distantes. Estragamos tudo. Deixamos para depois o que deveríamos ter vencido inicialmente. Perdemos por nossa causa. Intercalamos as atividades, jogamos para o mar a sensibilidade do nosso corpo, do nosso ser... E continuamos buscando nos encontrar. No vão da nossa alma.
o agora e o infinito...
-
▼
2010
(93)
-
▼
setembro
(15)
- A arte está nas ruas
- Estadão e Folha se posicionam em seus editoriais
- PSOL tenta reduzir danos futuros
- The World is a Ghetto
- Para Vanessa
- Quando não mais sei dizer...
- Morphine e Dynamoe
- Paulinha... Parabéns!
- Me fiz em mil pedaços
- Sabes mentir.
- O amor comeu meu silêncio
- Cores para uma Rússia de séculos atrás
- Pai...
- Agora o meu coração toca no vazio.
- Se não fizesse tudo tão depressa...
-
▼
setembro
(15)
Um comentário:
depende de nossas escolhas!
Postar um comentário