e a mente na imensidão.
No último mês, o cantor e músico Lucas Santtana disponibilizou para download seu mais recente trabalho.
''O Deus que devasta mas também cura''é o nome que dá título ao quinto disco do baiano, radicado no Rio há mais de dez anos.
A faixa-título foi criada originalmente para o disco do produtor e compositor Gui Amabis, Memórias Luso/ Africanas. Mas a versão para o disco de Lucas ganhou uma parceria do maestro Letieres Leite para fazer os arranjos e colocou a Orkestra Rumpilezz. A música comunica com sua voz grave e melódica misturada ao som das batidas instrumentais consoantes. Foi uma refinada escolha dar peso com essa faixa intitulando seu novo trabalho e abrindo o disco de cara.
O disco é suave e penetrante. Lucas consegue seguir sua influência da música popular brasileira misturando ritimos mais contemporâneos como o eletrônico e o afrobeat.
Com letras de Tom Zé e melodia de Herbert Vianna e Bi Ribeiro, o álbum também conta com voz de Céu, Dengue (Nação Zumbi), samples de Beethoven, participação do trompetista Guizado, e até do filho de Lucas, Josué, de 9 anos, em uma composição.
Lendo depoimentos sobre o disco, encontrei uma definição que resume grande parte do que sinto de seu trabalho, desde discos atrás: O Brasil embaixo dos pés e a mente na imensidão...
''O Deus que devasta mas também cura''é o nome que dá título ao quinto disco do baiano, radicado no Rio há mais de dez anos.
A faixa-título foi criada originalmente para o disco do produtor e compositor Gui Amabis, Memórias Luso/ Africanas. Mas a versão para o disco de Lucas ganhou uma parceria do maestro Letieres Leite para fazer os arranjos e colocou a Orkestra Rumpilezz. A música comunica com sua voz grave e melódica misturada ao som das batidas instrumentais consoantes. Foi uma refinada escolha dar peso com essa faixa intitulando seu novo trabalho e abrindo o disco de cara.
O disco é suave e penetrante. Lucas consegue seguir sua influência da música popular brasileira misturando ritimos mais contemporâneos como o eletrônico e o afrobeat.
Com letras de Tom Zé e melodia de Herbert Vianna e Bi Ribeiro, o álbum também conta com voz de Céu, Dengue (Nação Zumbi), samples de Beethoven, participação do trompetista Guizado, e até do filho de Lucas, Josué, de 9 anos, em uma composição.
Lendo depoimentos sobre o disco, encontrei uma definição que resume grande parte do que sinto de seu trabalho, desde discos atrás: O Brasil embaixo dos pés e a mente na imensidão...
Para baixar o disco: AQUI.
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