Expresso, pela primeira vez num formato “de frente para pessoas- ou ao vivo ” algo muito íntimo e precioso para mim: o que escrevo.
Será na próxima terça (26), na décima edição do Sarau Poético. Sempre achei o projeto com muito carinho à expressão da arte por envolver música, declamações literárias e o teatro. Participei como ouvinte apenas uma vez e voltei contente com o ambiente que se forma na Biblioteca Pública Pelotense todo o mês.
A cada edição, pessoas novas e ideias bacanas. Gente compartindo, expressando, trocando. A roda. O violão. Os violões. As flautas , a percussão, as batidas, as palmas, as vozes e o que vier. Aquela coisa intimista, que agrega.
E para a minha surpresa, fui convidada para essa edição que antecede um ano de existência do sarau.
Confesso que não é tão simples [não será – imagino eu] ler, com o peso que essa palavra traz, diante de desconhecidos e conhecidos, escritas minhas que eu nunca li nem para mim mesma. Não sei o que vou levar – certamente algo que está guardado aqui -, não sei como será, mas sei que o simples fato de levar a visão, os sentimentos e tudo o que se passa aqui dentro como forma de necessidade de escrever, me faz sentir-me um pouco mais humana.
O sarau seguirá o modelo adotado desde o início: desenvolvido em blocos e de forma intercalada, reservando espaço para a poesia dos autores convidados e para a música, tendo, na abertura, o destaque para algum nome da literatura. O autor destacado na edição deste mês é o poeta-contista-ativista cultural argentino Esteban Echeverria (1805-1851).
Será na próxima terça (26), na décima edição do Sarau Poético. Sempre achei o projeto com muito carinho à expressão da arte por envolver música, declamações literárias e o teatro. Participei como ouvinte apenas uma vez e voltei contente com o ambiente que se forma na Biblioteca Pública Pelotense todo o mês.
A cada edição, pessoas novas e ideias bacanas. Gente compartindo, expressando, trocando. A roda. O violão. Os violões. As flautas , a percussão, as batidas, as palmas, as vozes e o que vier. Aquela coisa intimista, que agrega.
E para a minha surpresa, fui convidada para essa edição que antecede um ano de existência do sarau.
Confesso que não é tão simples [não será – imagino eu] ler, com o peso que essa palavra traz, diante de desconhecidos e conhecidos, escritas minhas que eu nunca li nem para mim mesma. Não sei o que vou levar – certamente algo que está guardado aqui -, não sei como será, mas sei que o simples fato de levar a visão, os sentimentos e tudo o que se passa aqui dentro como forma de necessidade de escrever, me faz sentir-me um pouco mais humana.
O sarau seguirá o modelo adotado desde o início: desenvolvido em blocos e de forma intercalada, reservando espaço para a poesia dos autores convidados e para a música, tendo, na abertura, o destaque para algum nome da literatura. O autor destacado na edição deste mês é o poeta-contista-ativista cultural argentino Esteban Echeverria (1805-1851).
2 comentários:
Nada mais justo do que ter vc como convidada! acertaram!! :*
Queria muito lhe prestigiar! ouvir... ver! ;(
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