Juninho Afram é, sem dúvida alguma, um dos guitarristas mais autênticos que eu pude conhecer. Não apenas por ser considerado por tantas vezes o melhor do Brasil e um dos melhores do mundo, mas por toda sua representação. Ouço desde criança (criança mesmo) pela influência que a Oficina G3 sempre me causou. Assisti ao vivo a banda umas cinco vezes. E é sempre uma grande boa surpresa. As fases, o amadurecimento, a firmeza, a sonoridade, a luz e principalmente a ousadia no “experimentar” em cada trabalho novo.
Tudo isso me faz relembrar algo que, para mim, significa bastante: a primeira entrevista que fiz na vida foi com a banda. Aquelas tentativas que dão muito certo e que a gente jamais se arrepende. Primeiro mês de faculdade. Pelotas. Março de 2006. A simplicidade de cada um. A sintonia de ideias. A livre segurança que me passaram. A diversidade de cada integrante. E uma "palhinha" no meio da conversa para trazer pra sempre comigo, o som frenético da Tagima do Juninho.
[Assim que eu conseguir resgatar o material e passar para mp3, postarei aqui a entrevista, na íntegra. Por enquanto, vai um solo clássico - do dvd O Tempo - que retrata um pouco o porquê do meu respeito]:
Good times...
Um comentário:
po, massa esse post, edi. Todo guitarrista pago pau pro juninho. E t tratar bem é o minimo q a banda iria fazer, eu faria o msm.kkkkkk BJO.
Postar um comentário