A música sem fronteira
Clássicas canções da música universal cantadas por músicos de rua de diferentes partes do mundo. Originalidade e força. O projeto Playing for Change: Songs around the world além de trazer uma interessante musicalidade, mostra o quanto o universo da arte é inesgotável em diversidade e potencial.
Idealizado pelo engenheiro de som Mark Johnson, a proposta surgiu após encontrar em uma estação de metrô em Nova Iorque, a cena de dois monges na rua cantando e tocando violão com cordas de nylon. De acordo com Johnson, a simplicidade e a beleza encontrada nos artistas de rua causam uma espécie de naturalidade e paixão pela música: “O distanciamento do palco e a liberdade com o sentimento, me causam emoção”, disse.
Passados dez anos após a cena vista na rua, Johnson teve a materialização do projeto de unir artistas de diferentes países, resultando num CD e no documentário Playing for change – Peace Through Music.
Idealizado pelo engenheiro de som Mark Johnson, a proposta surgiu após encontrar em uma estação de metrô em Nova Iorque, a cena de dois monges na rua cantando e tocando violão com cordas de nylon. De acordo com Johnson, a simplicidade e a beleza encontrada nos artistas de rua causam uma espécie de naturalidade e paixão pela música: “O distanciamento do palco e a liberdade com o sentimento, me causam emoção”, disse.
Passados dez anos após a cena vista na rua, Johnson teve a materialização do projeto de unir artistas de diferentes países, resultando num CD e no documentário Playing for change – Peace Through Music.
O projeto conta com inserções de conhecidos nomes da música, em meio às gravações com os artistas encontrados para o disco. São diversas gravações em diferentes cantos do mundo com um ponto em comum: a música. De negros, brancos, árabes e muçulmanos. Percussionistas brasileiros, africanos, pianistas americanos e violoncentistas europeus. Indígenas e asiáticos, interpretando a mesma canção, em um resultado revigorante.
2 comentários:
e isso mesmo, e a musica de rua que se faz com o maior dos amores, é a que chega mais rapido aos coraçoês das pessoas, pois sou um musico que toquei é aprendi nas ruas do mundo, música esta que não tem vez nos espaços de midia em geral, deixando cada vez mais ignorante ao povo em relação a esta riqueza cultural, acredito que pessoas como Ediane, autora desde blog ayudem a resgatar cada vez mais todo esse tesouro.
Lyber, gracias pelas palavras! de fato, a grande riqueza cultural infelizmente em grande parte, fica fora daquilo que chamamos de "espaços que deveriam representar cada vez mais a diversidade humana".
Parabéns também pelo teu trabalho vindo do Uruguai, do qual Pelotas tem um carinho especial em receber aqui. Abç.
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