Por tanto amor, por tanta emoção, a vida me fez assim, doce ou atroz, manso ou feroz... Eu, caçador de mim. Preso a canções, entregue a paixões que nunca tiveram fim. Vou me encontrar longe do meu lugar... Eu, caçador de mim.
Nada a temer se não o correr da luta. Nada a fazer se não esquecer o medo. Abrir o peito a força, numa procura. Fugir às armadilhas da mata escura. Longe se vai Sonhando demais, mas onde se chega assim? Vou descobrir o que me faz sentir. Eu, caçador de mim.
Composição de Luís Carlos Sá e Sérgio Magrão
Interpretação: Milton Nascimento
*Aplausos a Rafael Bernardo, com uma interpretação incomum e longe de definições vocabulárias.
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a música fala por mim.
é assim que me sinto, caçadora de mim mesma, de minhas escolhas, meus erros e meus sonhos.
mais inspirada do que antes, mais cansada que amanhã, mais apaixonada por aquilo que me dá prazer como minha família, meus amigos, meu presente e minha fé naquilo que está acima de qualquer comparação humana.
voando mais alto, buscando chegar mais pertindo do céu e de mim mesma, caçadora dos meus objetivos e das palavras que possam descrever meus sentimentos e minhas sensações.
amante da minha vida, desamante da contradição e do desequilíbrio. distante daquilo que não me faz descobrir, perto dos meus afagos, inativa à indiferença.
cada vez mais próxima dos meus sonhos.
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